De fato! Não existe! Um abraço
Olá luiza,Muito obrigado por ter vindoUm abraço.
Se desfazer no amor É ter amor a valer,Pois o único valor No amor, é não ter poder.E esse poder não podendo Que pende de vez em quando,É um valor estupendo Podendo ser não ter mando.E assim na teia amorosa Quem é inseto, é aranha.As vezes é a aranha quem posa As vezes o inseto arranha.
Depende da arranhaduraE do jeito como for feitaSe envolvida em ternuraSó pode sair coisa perfeita.Os “arranhões” de amorTerão de ser consentidosPois não podem causar dorPara poder ser desmedidos.E quando nesta dimensãoNunca arrepiam caminhoEstão sempre em ascensãoDe encontro, ao seu ninho...Muito obrigado por ter vindo e pelo contributo que deixou.Abraço
De fato! Não existe! Um abraço
ResponderEliminarOlá luiza,
EliminarMuito obrigado por ter vindo
Um abraço.
Se desfazer no amor
ResponderEliminarÉ ter amor a valer,
Pois o único valor
No amor, é não ter poder.
E esse poder não podendo
Que pende de vez em quando,
É um valor estupendo
Podendo ser não ter mando.
E assim na teia amorosa
Quem é inseto, é aranha.
As vezes é a aranha quem posa
As vezes o inseto arranha.
Depende da arranhadura
EliminarE do jeito como for feita
Se envolvida em ternura
Só pode sair coisa perfeita.
Os “arranhões” de amor
Terão de ser consentidos
Pois não podem causar dor
Para poder ser desmedidos.
E quando nesta dimensão
Nunca arrepiam caminho
Estão sempre em ascensão
De encontro, ao seu ninho...
Muito obrigado por ter vindo e pelo contributo que deixou.
Abraço