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Deito minha cabeça em teu peito,
onde sempre encontro a quietude,
Aí me transporto para outras latitudes,
que são tuas, são nossas…
o mundo fica esquecido lá fora,
palavras não são ditas,
só olhares que leem pensamentos…
Raios de luz que rasgam muros intransponíveis,
marés revoltas, mas ternas,
como doçura que é teu corpo em que me inebrio!
O tempo, fica perdido no tempo,
enquanto percorro teus jardins…
Deleitando-me nos aromas que me extasiam…
e nesse olimpo,
me detenho ao luar de estrelas cadentes!
E nessa dimensão me deixo ficar,
no sublime, do teu amar…
onde sempre encontro a quietude,
Aí me transporto para outras latitudes,
que são tuas, são nossas…
o mundo fica esquecido lá fora,
palavras não são ditas,
só olhares que leem pensamentos…
Raios de luz que rasgam muros intransponíveis,
marés revoltas, mas ternas,
como doçura que é teu corpo em que me inebrio!
O tempo, fica perdido no tempo,
enquanto percorro teus jardins…
Deleitando-me nos aromas que me extasiam…
e nesse olimpo,
me detenho ao luar de estrelas cadentes!
E nessa dimensão me deixo ficar,
no sublime, do teu amar…
BEIJAFLOR.
Me perdi no sonho enquanto te lia e as imagens se expandiam na minha minha mente...as tuas palavras são sonhos belos, um manancial de beleza...parabéns amigo.
ResponderEliminarbeijinho tudo bom te desejo,
Olá Natália
ResponderEliminarTuas palavras são sempre motivo de grande alegria neste espaço. E também pela beleza que nelas deixas!
Sempre grato pela tua vinda
Comigo, tudo muito bem.
Beijos