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Os poetas habitam vários mundos
Espíritos
perdidos em seus desertos
Transitam infindáveis submundos
Nunca deparando, poisos certos!
Notas intangíveis a céu aberto
Submersas em gritos de abafar
Em bailados caldos do deserto
Na raiva surda do verbo amar!
Os seus amores, eles plantam
Em becos, esquinas, caminhos
Que depois outros os cantam
Das folhas, dos pergaminhos!
Poetas tudo eles são mundos
Muita sensibilidade e magia
Carregam fardos sem fundos
Com altas doses, de utopia!
BEIJAFLOR
Transitam infindáveis submundos
Nunca deparando, poisos certos!
Notas intangíveis a céu aberto
Submersas em gritos de abafar
Em bailados caldos do deserto
Na raiva surda do verbo amar!
Os seus amores, eles plantam
Em becos, esquinas, caminhos
Que depois outros os cantam
Das folhas, dos pergaminhos!
Poetas tudo eles são mundos
Muita sensibilidade e magia
Carregam fardos sem fundos
Com altas doses, de utopia!
BEIJAFLOR
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