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O pensamento, divagando
Ao desenlaçar teus cabelos
Entre minhas mãos voando
Sem forças, para detê-los...
Como é tao bom divagar
Sempre contigo por perto
Seja nas ondas do mar
Ou nas areias do deserto...
Este amor não tem emenda
No coração tudo conduz
Até os olhos com, “venda”
Eles conseguem, ver luz...
A excelsa magia desta amar
É como o romper da aurora
Amanhece contigo a dançar...
Quando te vais, ele chora!
Ao desenlaçar teus cabelos
Entre minhas mãos voando
Sem forças, para detê-los...
Como é tao bom divagar
Sempre contigo por perto
Seja nas ondas do mar
Ou nas areias do deserto...
Este amor não tem emenda
No coração tudo conduz
Até os olhos com, “venda”
Eles conseguem, ver luz...
A excelsa magia desta amar
É como o romper da aurora
Amanhece contigo a dançar...
Quando te vais, ele chora!
BEIJAFLOR
Pronto, e depois é assim quanto mais leio, mais te admiro, há poucos com o poder que tens de belas rimas com conteúdo, porque há quadras que não têm ponta por onde se lhes pegue, enquanto que as tuas consoante se vai avançando na leitura, perdemo-nos como que a sonhar...eu como sabes adoro rimar, tenho-me esforçado por largar um bocadinho a rima, aliás tu sabes que fui criticada por rimar sempre, quando em mim a rima é tão natural, espontânea, nem penso duas vezes quando crio, elas me vêm à mente, e por eu gostar tanto admiro a facilidade com que também o fazes.
ResponderEliminarGostei muito destas também.
bjs
Olá Natália
ResponderEliminarSerei sempre um rimador! Boas ou más, as rimas fluem como água corrente dos rios! Serão sempre minhas companheiras das boas e más horas!
Se a minha pretensão fosse de facto escrever um livro, teria de repensar o assunto. Mas assim deixo esta rebeldia á solta!!!
Muito obrigado por mais esta leitura
Beijos