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Sêde que não tem fonte
Deixa o amor em sequidão
A nascente do teu monte
Faz torrente em turbilhão...
Palavras são água a correr
Sempre na ponta dos dedos
Viajando na procura do ser
Que partilhe seus segredos...
E neste querer infinito
Vagueando pelo espaço
Como quem dá um grito
Suspirando num abraço!
Quando o amor bate forte
Em qualquer lado é vivido
Nem que seja passaporte
Para tudo, quanto é perigo!...
Deixa o amor em sequidão
A nascente do teu monte
Faz torrente em turbilhão...
Palavras são água a correr
Sempre na ponta dos dedos
Viajando na procura do ser
Que partilhe seus segredos...
E neste querer infinito
Vagueando pelo espaço
Como quem dá um grito
Suspirando num abraço!
Quando o amor bate forte
Em qualquer lado é vivido
Nem que seja passaporte
Para tudo, quanto é perigo!...
Uma bela quadra a terminar o conjunto poético, o amor de facto se sobrepõe a tudo e enfrenta tempestades se necessário...
ResponderEliminarbjs
Olá Natália
ResponderEliminarO amor, tudo enfrenta, como bem dizes. Ainda bem que assim é!
Cantar o amor é cantar a vida!
Sempre bem-vinda!
Beijos