sábado, 4 de julho de 2015

SÊDE.























foto da net


Sêde que não tem fonte
Deixa o amor em sequidão
A nascente do teu monte
Faz torrente em turbilhão...

Palavras são água a correr
Sempre na ponta dos dedos
Viajando na procura do ser
Que partilhe seus segredos...

E neste querer infinito
Vagueando pelo espaço
Como quem dá um grito
Suspirando num abraço!

Quando o amor bate forte
Em qualquer lado é vivido
Nem que seja passaporte
Para tudo, quanto é perigo!...

BEIJAFLOR

2 comentários:

  1. Uma bela quadra a terminar o conjunto poético, o amor de facto se sobrepõe a tudo e enfrenta tempestades se necessário...

    bjs

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  2. Olá Natália

    O amor, tudo enfrenta, como bem dizes. Ainda bem que assim é!

    Cantar o amor é cantar a vida!

    Sempre bem-vinda!

    Beijos

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