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Quando tua voz doce se calou
O que era sublime murchou
As pétalas foram no vento
No coração, vive o lamento.
Nesta nudez de desencanto
Enlouquecido por essa voz
A procurar em cada recanto
Daquilo, que sobrou de nós.
A alma está fria, gelada
Num tempo de solidão
E nunca mais foi amada
Após ser largada da mão.
A mascara, foi então posta
P’ra ninguém ver tal olhar
E quando abre a comporta
Não verem, o seu lagrimar.
O que era sublime murchou
As pétalas foram no vento
No coração, vive o lamento.
Nesta nudez de desencanto
Enlouquecido por essa voz
A procurar em cada recanto
Daquilo, que sobrou de nós.
A alma está fria, gelada
Num tempo de solidão
E nunca mais foi amada
Após ser largada da mão.
A mascara, foi então posta
P’ra ninguém ver tal olhar
E quando abre a comporta
Não verem, o seu lagrimar.
Mágicas! Formosas repletas de esplendor.
ResponderEliminaradorei
bjs
Olá Natália
ResponderEliminarSó pode ser a magia do teu olhar a ditar o que escreves.
Seja como for, fico muito grato!
Beijos